quarta-feira, outubro 28, 2009

Poesia "Roque Santeiro"

Desmascarando os culpados
Que não me increpem de panquimagogo, nesta minha premijestante e embórica capignária ao povo de nossa poranduba. Sem petender ser objurgatório, devo aqui arramalhar animodamente os filisteus que se locompletam da impunidade levianesca e com pesporrência impançam o (...)


Com relação á broa
Ocnectário pudico, o do coco
assim também os outros nectândrios
mas como é vera a cor da luz que voa
a broa é qual suprema cacinóide
abri a broa, e mais que lhe abrissem,
um murmurar, um disse-me-disse
em que a tal pantalha não seria um tracajar,
o símbolo da pátria.

Um comentário:

  1. Os versos, se não entendidos, quase tetérrimos seriam...risos... aqui, quase "cultismo" barroco! :) se escondia onde, dona Mirella? ;)
    Milena

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